A cantora Sabrina Carpenter presenteou seus fãs neste Valentine’s Day com o lançamento de Short N’ Sweet (Deluxe). A nova versão do álbum traz cinco músicas inéditas, incluindo uma colaboração especial com Dolly Parton.
Entre as novidades do disco estão as faixas 15 Minutes, Busy Woman, Couldn’t Make it Any Harder e Bad Reviews. O destaque fica por conta da nova versão do sucesso Please Please Please, que ganhou um dueto com a lendária Dolly Parton.
O clipe dessa parceria já está disponível para os fãs conferirem.
Short N’ Sweet: Sabrina Carpenter é sucesso de público e crítica
Sabrina Carpenter atingiu um novo patamar no pop com os sucessos Espresso e Please Please Please, consolidando ainda mais sua presença na indústria musical.
Em Espresso, ela brinca com a ideia de ser tão irresistível que seus amantes chegam a perder o sono.
Além disso, sua habilidade vocal, aliada à produção vibrante e ao apoio de renomados compositores como Amy Allen e Jack Antonoff, contribui para o impacto do seu sexto álbum, Short n’ Sweet.

Diferentemente da autenticidade exagerada que tem dominado o pop recentemente, Short n’ Sweet aposta no escapismo e na diversão. No entanto, isso não significa que Carpenter tenha evitado momentos vulneráveis.
Seu álbum anterior, Emails I Can’t Send, já havia explorado experiências pessoais, como términos e um triângulo amoroso. Agora, porém, ela está focada em se divertir.
Ao longo de 12 faixas, ela transita por diversos estilos, incluindo pop-rock reluzente, country inspirado em Dolly Parton e R&B nostálgico.
Além da versatilidade musical, o humor afiado e a abordagem despreocupada sobre sexo adicionam ainda mais charme ao álbum.
De fato, suas letras provocativas e repletas de duplos sentidos mostram como Carpenter ri dos absurdos do namoro moderno.
Em Juno, por exemplo, ela transforma a trama da gravidez adolescente do filme homônimo em uma metáfora sedutora.
Entretanto, Short n’ Sweet não ignora as frustrações dos relacionamentos. Em Dumb & Poetic, Carpenter critica homens que acreditam que práticas como meditação os isentam de comportamentos tóxicos.
Da mesma forma, em Lie to Girls, ela reflete sobre como ilusões emocionais podem ser autoinfligidas. No fim das contas, ela apenas pede que, se seu coração for partido, que seja com gentileza—e que um bom trocadilho sujo sempre ajuda.