Lançado nos cinemas brasileiros em 19 de junho, Extermínio: A Evolução marca o retorno de uma das franquias mais influentes do cinema de terror moderno. Com direção de Danny Boyle, o filme reinicia a narrativa iniciada em Extermínio (2002) e Extermínio 2 (2007), agora com novos personagens, um cenário global e mais tensão do que nunca.
Desde antes da estreia, fãs se perguntam: vale a pena esperar até o fim dos créditos? Há alguma cena extra que prepara terreno para uma continuação?

Há cenas pós-créditos em Extermínio: A Evolução?
A resposta oficial é não. O filme não apresenta cenas pós-créditos, segundo críticas especializadas e veículos que acompanharam sessões antecipadas.
Ainda assim, o último ato do filme entrega ganchos importantes para a trama futura, o que pode dar a sensação de que algo mais viria após os créditos — mesmo que isso não aconteça de fato.
O que significa a ausência de cena extra?
A decisão de não incluir uma cena pós-créditos vai ao encontro do estilo do diretor Danny Boyle. Conhecido por priorizar narrativas fechadas e contundentes, Boyle opta por deixar pistas dentro do próprio filme, sem recorrer a artifícios adicionais.
Nesse caso, A Evolução termina com um tom sombrio e sugestivo, abrindo caminho para o próximo capítulo da trilogia, já anunciado com o título provisório de “The Bone Temple”, previsto para 2026.

Elenco e novos rostos
Extermínio: A Evolução apresenta um elenco renovado, com destaque para:
- Aaron Taylor-Johnson como Alex, o novo protagonista
- Jodie Comer como Harper, sobrevivente marcada pela tragédia
- Jack O’Connell como um líder militar com intenções ambíguas
- Imogen Poots reprisando o papel de Tammy, da sequência de 2007
A atuação do grupo contribui para a tensão emocional e a construção de um mundo devastado pela volta do vírus da raiva, agora em escala global.
O que esperar da continuação?
Mesmo sem cena extra, o desfecho deixa claro que a história está longe de terminar. A ameaça do vírus se espalha de forma descontrolada, atingindo novos territórios e revelando que a origem da nova mutação pode ser mais complexa do que o previsto.
Com o título “The Bone Temple”, a próxima parte deve ampliar ainda mais o escopo da narrativa e pode explorar as consequências políticas e sociais do novo surto — um cenário que o próprio Boyle já sugeriu em entrevistas.
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