O suspense de ficção científica Acompanhante Perfeita, da Warner Bros., continua a atrair espectadores aos cinemas brasileiros. O longa já ultrapassou R$5,5 milhões em bilheteria nacional, consolidando seu sucesso.
Dirigido e roteirizado por Drew Hancock, o filme combina ficção científica, terror e suspense em sua narrativa e estética visual. Segundo Hancock, a equipe buscou um equilíbrio entre os gêneros. “Não queríamos ser muito sci-fi, nem muito terror”, explica o diretor.
Efeitos visuais: realismo em cena
Essa abordagem influenciou diretamente a criação dos efeitos visuais de Acompanhante Perfeita. O supervisor Jamison Goei mesclou técnicas práticas e digitais para garantir realismo às cenas. “Eu prefiro efeitos práticos a CGI em excesso. Sempre que possível, optamos por essa solução”, afirma Goei.
Um exemplo dessa escolha está no braço robótico da protagonista, Iris. Em vez de depender exclusivamente de computação gráfica, a equipe construiu uma mão de marionete e usou marionetistas e varas verdes para manipulação. “Removemos o braço real da atriz digitalmente e utilizamos um fantoche para dar mais autenticidade”, relembra Goei. Essa decisão permitiu que Sophie Thatcher, intérprete de Iris, interagisse fisicamente com o objeto, tornando sua atuação mais natural.
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O desafio de interpretar uma androide
Para Sophie Thatcher, dar vida a uma androide exigiu um grande ajuste na sua atuação. “Tenho uma fisicalidade solta, mas para Iris precisei encontrar a vulnerabilidade dentro da quietude”, explica a atriz.
Acompanhante Perfeita segue em cartaz nos cinemas de todo o Brasil, com opções de exibição acessíveis. Para horários e sessões, consulte o cinema da sua cidade.
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