A 3ª temporada de Tulsa King chegou a um ponto decisivo. O episódio 6, intitulado “Bolhas” e exibido neste domingo (26) no Paramount+, mergulhou o público em uma espiral de tensão e escolhas morais que definem o futuro de Dwight Manfredi.
O mafioso deixa de ser o estrategista que controlava tudo à distância e passa a reagir a uma sucessão de golpes. As peças se movem rápido — e pela primeira vez, o “General” parece perder o comando do próprio tabuleiro.
Atenção: Contém spoilers!!!
Dwight na corda bamba: um recap do episódio 6 de Tulsa King
Após consolidar o império da destilaria, Dwight vê tudo ruir quando Musso o chantageia e transforma o negócio de bourbon em um esquema ilegal. O episódio mostra o mafioso enfrentando a ameaça de ser traído por todos os lados — inclusive pelos próprios aliados.
O arco de Cole também ganha força: ele recebe de Jeremiah a ordem de eliminar Dwight, o que culmina em um ataque brutal em um restaurante no Arkansas. Esse momento muda a dinâmica da temporada, consolidando a guerra entre facções e deixando claro que a violência está prestes a ultrapassar as fronteiras de Tulsa.
Um anti-herói em crise
O episódio 6 eleva também o drama psicológico de Dwight. Pela primeira vez, o “General” parece sem controle sobre o próprio império. Ele tenta equilibrar negócios ilegais, chantagens e a culpa por colocar pessoas próximas em perigo.
Cleo e Bodhi simbolizam esse desgaste: a primeira, cansada da vida em Tulsa, admite que “nada aqui termina bem”; o segundo revive traumas de violência e insegurança. Essas cenas humanizam a narrativa e mostram o preço da ambição.
O que esperar dos próximos episódios?
O DMT Talkies aponta que Dwight passa a planejar uma “distribuição nacional”, o que indica que a série pode sair da zona urbana de Tulsa e expandir seu universo.
No entanto, o ataque coordenado de Jeremiah e as ações estratégicas de Musso deixam claro que ele não é mais o único jogador no tabuleiro.
Se a terceira temporada vinha testando os limites de Dwight, o episódio 6 deixa claro que esses limites acabaram. A partir daqui, o que resta é sobreviver às consequências.
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