Manga, lançado nesta sexta-feira (07/11) na Netflix, é um drama romântico dinamarquês que acompanha Lærke, uma executiva que viaja para o interior em busca de negócios agrícolas, mas acaba redescobrindo o valor das conexões humanas ao conhecer Alex, um fazendeiro viúvo que vive cercado de lembranças e silêncios.
Dirigido por Caroline Sascha Cogez, o filme reflete sobre o luto, a maternidade e as diferentes formas de se reconstruir após perdas. Abaixo, explicamos em detalhes o final explicado da produção.

O que acontece no final de Manga?
Nos momentos finais, Lærke percebe que sua presença na fazenda não é apenas profissional: ela começa a se envolver emocionalmente com Alex e a compreender a dor que ele carrega pela morte da esposa. Ao mesmo tempo, sua relação com a filha adolescente, Agnes, se torna um espelho de suas próprias falhas.
Quando a empresa de Lærke insiste na compra das terras, ela se recusa a seguir o plano inicial e propõe um novo projeto: transformar o local em um hotel comunitário, preservando a plantação e a memória da família de Alex. Essa decisão representa o ponto de virada da protagonista, que deixa para trás a frieza corporativa para escolher o afeto e o propósito.
Alex, por sua vez, aceita a proposta — não como um gesto romântico, mas como uma forma de seguir em frente. Ele entende que manter a fazenda viva é também libertar-se da culpa, abrindo espaço para uma nova etapa da vida.

Alex e Lærke ficam juntos?
Sim, mas de maneira diferente do romance tradicional. Eles não terminam o filme com grandes demonstrações de amor ou promessas, e sim com uma parceria madura.
Na cena final, ambos aparecem lado a lado na fazenda, agora transformada em um espaço coletivo, rindo discretamente enquanto acompanham o trabalho dos funcionários.
Manga encerra sua trama com sutileza, reafirmando que não é sobre finais felizes, mas sobre reconciliação.
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