A série O Monstro em Mim, nova produção de suspense da Netflix lançada nesta quinta (13/11), rapidamente despertou curiosidade pelo título e pela atmosfera intensa que apresenta desde os primeiros minutos. Com um clima de tensão constante, investigação psicológica detalhada e atuações que reforçam a carga emocional da trama, muitos espectadores passaram a questionar se a história poderia ter sido inspirada em um caso real.
Apesar da construção realista, O Monstro em Mim não é baseada em fatos reais. A narrativa foi criada pelo roteirista Gabe Rotter.

A trama de O Monstro em Mim
A história acompanha Aggie Wiggs (Claire Danes), uma escritora de sucesso que se isolou do mundo após a morte trágica do filho. Sua rotina solitária é interrompida quando Nile Jarvis (Matthew Rhys), um influente magnata do setor imobiliário e ex-suspeito do desaparecimento da esposa, se muda para a casa ao lado. Intrigada pelo passado nebuloso do vizinho, Aggie começa a investigar sua vida por conta própria — sem perceber que está prestes a ser arrastada para uma espiral de manipulação, dúvida e paranoia que coloca sua estabilidade emocional em risco.
A série mergulha na relação entre dor, memória e violência. O foco não está apenas no crime em si, mas na forma como ele molda a identidade dos personagens. Esse aspecto psicológico é o que mais aproxima a série de eventos reais, já que muitos casos de violência têm efeitos emocionais prolongados.
Por que parece tão realista?
Apesar de ser ficção, a série utiliza elementos típicos de casos reais de true crime. Esse conjunto cria a sensação de realismo, o que faz o público acreditar que a trama poderia ter acontecido.
A construção da protagonista e o estilo da narrativa lembram estruturas de séries que exploram trauma, vingança e passado obscuro — temas comuns em histórias reais analisadas em podcasts e documentários, embora não haja uma correlação direta.
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