O novo filme da franquia Predador, Predador: Terras Selvagens, chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (07/11) com uma recepção calorosa da crítica internacional. Dirigido e coescrito por Dan Trachtenberg, o longa conquistou 89% de aprovação no Rotten Tomatoes, tornando-se o terceiro melhor avaliado da saga.
A produção marca um momento de reinvenção para a franquia. Ambientada em um futuro distante, a trama acompanha Dek, um jovem Predador exilado interpretado por Dimitrius Schuster-Koloamatangi, que forma uma aliança improvável com Thia, personagem vivida por Elle Fanning. Juntos, eles embarcam em uma jornada perigosa por um planeta hostil, em busca do adversário supremo.

Predador: Terras Selvagens: elogios ao novo rumo da franquia
As primeiras reações destacam o frescor da abordagem. O The Hollywood Reporter escreveu que o longa “se esforça para ser a melhor versão possível de uma enésima sequência de Predador”, enquanto o TheWrap afirmou que Terras Selvagens “prova que grandes espetáculos de ação não precisam ser ruins”.
Apesar da recepção majoritariamente positiva, nem todos os críticos ficaram convencidos. O The Guardian avaliou que Predador: Terras Selvagens “humaniza demais o Predador”, enfraquecendo o mistério que sempre cercou o caçador intergaláctico. Alguns também estranharam o tom híbrido — entre ação, ficção científica e comédia de parceiros —, que, para parte do público, dilui a essência sombria da franquia.
Ainda assim, o consenso é que Predador representa um passo ousado e criativo. Com trilha sonora imersiva, ambientação visualmente deslumbrante e uma narrativa que mistura empatia e brutalidade, o filme consolida Dan Trachtenberg como o principal nome por trás da revitalização da saga nos últimos anos.
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