O renomado professor de simbologia de Harvard, Robert Langdon (Tom Hanks) visita a Itália e se envolve em mais uma aventura envolvendo símbolos ocultos e corporações secretas. Ele se vê em uma jornada em que procura desvendar os mistérios do clássico da literatura “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri.

Em Inferno, Robert Langdon (Tom Hanks), o famoso simbologista, é colocado em uma trilha de pistas inspiradas na obra-prima de Dante Alighieri. Quando Langdon acorda em um hospital italiano com amnésia, ele se une à médica Sienna Brooks (Felicity Jones), que o ajuda a recuperar suas memórias. Juntos, eles correm pela Europa e contra o relógio para impedir uma tragédia global.

Vale ressaltar que a adaptação tem algumas mudanças significativas comparado ao livro, tendo o intuito de deixar o filme mais impactante. No livro, é muito explorado os objetos, a história, seus detalhes… já no longa, até aparece certos objetos, mas não é dito nada a respeito.

Do começo ao meio, o longa fica na mesmice dos filmes anteriores de descobrir enigmas e correr a um destino. Até que então, surge uma reviravolta surpreendente que se torna tudo interessante. Depois disso, eis que surgem mais plot twist do que deveria, deixando tudo confuso e estraga o enredo.

Tom Hanks continua excelente com seu papel de professor, enquanto Felicity Jones não convence em seu papel, com poucas expressões no filme todo.

Inferno tem uma ótima fotografia, aproveitando o cenário de Florença. Já a trilha sonora se repete, em boa parte foi reciclado dos filmes anteriores.