Optimus Prime descobre que seu planeta natal, Cybertron, agora é um planeta morto, e que ele foi o responsável por matá-lo. Ele encontra uma maneira de trazer o planeta de volta à vida, mas para isso precisa encontrar um artefato que está na Terra.
O quinto filme da franquia começa explicando a origem dos Transformers na terra, na era medieval. A fotografia é impressionante, de deixar o queixo caído.
Voltando para os tempos modernos, o longa tem altos e baixos em sua trama. Por suas diversas tramas paralelas (histórias com personagens secundárias desconexos do arco principal) o longa se estende mais do que o necessário e acaba sendo cansativo.
O filme tem ação constante, diversas cenas de destruição e combates de transformers em diversos ambientes: batalhas terrestres, submarinas e espaciais. O CGI está sensacional.
Mark Wahlberg conduz a trama ao lado de Laura Haddock, que tem o papel estilo Megan Fox (uma bela parceira para o protagonista) porém aqui, é um peça importante para resolver a trama.
A atriz mirim Isabela Moner, que rouba a cena em seu primeiro filme, é uma grande revelação para Hollywood e deve brilhar nos próximo filmes.
E Transformers não para por aqui, em sua cena final mostra um vilão a solta para ser combatido num próximo filme, além de que já está sendo produzido o spin-off do Bumblebee.