“Desde o início da civilização, ele era adorado como um deus. Apocalipse, o primeiro e mais poderoso mutante do universo X-Men da Marvel, acumulou os poderes de muitos outros mutantes, tornando-se imortal e invencível. Ao acordar depois de milhares de anos, ele está desiludido com o mundo em que se encontra e recruta uma equipe de mutantes poderosos, incluindo um Magneto desanimado (Michael Fassbender), para purificar a humanidade e criar uma nova ordem mundial, sobre a qual ele reinará. Como o destino da Terra está na balança, Raven (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy) deve levar uma equipe de jovens X-Men para parar o seu maior inimigo e salvar a humanidade da destruição completa.”
“X-men: Apocalipse” foca em mostrar o inicio de cada mutante e como cada um se junta a um lado, o que é bem interessante, ver como os quatro cavaleiros unem-se ao Apocalipse é essencial. Porém, isso leva boa parte do filme e quando chega a hora do confronto, já está na reta final, sem tempo pra demonstração do poder total dos personagens, o que os deixa parecer fracos.
O retorno do Apocalipse (o ser mais poderoso) acordando para dominar o mundo, chega até arrepiar. Mas em resumo, a função dele no filme é achar os quatro cavaleiros pra lutarem por ele, já que o vilão acaba sendo nada poderoso quanto dizia, o que torna o trama decepcionante.
Sophie Turner tem uma atuação bem superficial, suas expressões ficam fora de sincronia com os acontecimentos, parecendo que ela tem um Delay. A participação de Wolverine (Hugh Jackman) é um pouco tosca, porém tem uma finalidade,o que o torna relevante na trama.
No destaque fica o Mercúrio, que rouba cena novamente, com combinação da engenhosidade dos efeitos visuais e o carisma de Evan Peters se sobressai como uma das melhores cenas. Ciclope, Anjo e Noturno são bem explorados e estão excelentes no filme. A trilha sonora está impecável.
Lembre-se: filmes da Marvel não se saia antes dos créditos finais!
X-Men: Apocalipse estreia em 19 de maio no Brasil.