Reúna um time dos super vilões mais perigosos já encarcerados, dê a eles o arsenal mais poderoso do qual o governo dispõe e os envie a uma missão para derrotar uma entidade enigmática e insuperável que a agente governamental Amanda Waller (Viola Davis) decidiu que só pode ser vencida por indivíduos desprezíveis e com nada a perder. No então, assim que o improvável time percebe que eles não foram escolhidos para vencerem, e sim para falharem inevitavelmente, será que o Esquadrão Suicida vai morrer tentando concluir a missão ou decidem que é cada um por si?
Com toda expectativa do público, Esquadrão Suicida não consegue atingir o esperado.
O longa não deixa de ser bom, mas tem alguns pontos baixos constates: tem uma poluição visual, isso por conta de animações desnecessárias nas cenas; O filme é rápido, o que deixa pontas soltas, as apresentações dos personagens é bem vaga e mal aproveitada; o Coringa é um personagem desnecessário no filme e o Jared Leto não consegue incorporar o papel.
Contudo, a atuação de Margot Robbie com o seu papel cômico de Alerquina é o destaque do filme sem dúvidas, , Cara Delevingne consegue ter sua melhor atuação desde sua estreia na tela do cinema, Viola Davis faz o seu ilustre papel em ser superior ao outros e Will Smith consegue se encaixar muito bem como Pistoleiro.
Pode-se dizer que a trilha sonora é foda, mas com a velocidade do filme o som acaba parando abruptamente de uma cena à outra. E ao que tudo indica, terá uma versão estendida que quem sabe pode melhorar em algumas pontas soltas.
Aviso: Tem cena pós crédito!!
Esquadrão Suicida estreia dia 4 de agosto.